PRODUÇÃO DE TEXTOS

Sem identidade

Hoje em dia, algumas pessoas pensam que estar na moda e aparecer na mídia é muito bom. Nós devemos parar com essa mania de comprar roupas, tênis e bolsas de marca muito caras, pois sem percebermos viramos anúncios, fazendo propagandas de graça.

Eu penso que nós não precisamos comprar várias coisas caras para estar na moda, pois se compramos vários bens de marca escondemos a nossa identidade. Quando vemos um logotipo de mercado, prestamos muita atenção, pois tem marcas registradas , que nos deixam curiosos.

Às vezes nos "demitimos" de nós mesmos, nos esquecemos, viramos um anúncio. Negamos, falamos que não somos um anúncio contratado. Pagamos e não recebemos para anunciar o que estamos vestindo e seguimos exibindo uma ¨etiqueta global¨ no corpo que desiste de vestir a ¨essência viva¨ e que fica tão dependente dos modismos.

A moda nos suborna com algo que nos compromete e jogamos nossa possibilidade de escolher o que queremos. Ficamos sem identidade e passamos a nos chamar ¨coisa, coisadamente¨.     
    

(Adriene Silva - 9º ano E)

  NÃO AO CONSUMISMO  

     De acordo com o poema “Eu Etiqueta” Carlos Drummond retrata a importância  que o homem passou a dar para a mercadoria. Ele pede para dizermos não ao consumismo, para preservarmos a nossa identidade e termos muita atenção porque o consumismo é um desperdício e hoje as pessoas fazem propaganda de graça porque a pessoa compra um tênis da Nike que custa 600,00 reais e sai com ele e nele tem o logotipo que destaca e por onde passa chama a atenção. Ou então compra um abrigo da Hollister é a mesma coisa você paga pelo abrigo e faz a propaganda de graça para Hollister.

 
      Hoje, para muitas pessoas, é mais importante ter uma roupa ou um tênis de marca porque  o amigo também tem, do que vestir e calçar o que acha confortável. É o famoso “Maria vai com as outras”

      No poema Drummond fala do homem de várias formas: como homem anúncio, objeto pulsante, artigo industrial entre outros. E muitos jovens usam roupas de marcas para poder serem populares ou serem aceitos em um grupinho de pessoas que só usam roupas de marca e da última moda.

(Amanda Coelho - 9º ano E)